sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Story, uma loja em edições de revista


Em Nova York, a Story é uma loja mutante.
A cada quatro ou seis semanas ela muda inteirinha, inspirada nas revistas femininas.


Uma pop up permanente. Assim é a Story, uma loja que se inspirou nas revistas femininas para oferecer algo diferente no varejo físico. Como uma edição de revista, ela muda de tema a cada quatro ou seis semanas. E isso envolve mudar inteiramente: produtos não vendidos saem e dão lugar aos novos que estão em sintonia com o novo tema da edição seguinte – Amor, Sustentabilidade, Cores e Nova York são alguns deles. E toda uma gama de produtos – que vão de joias a sorvetes – e que tenham alguma relação com o tema passa a ser comercializado na loja num esquema de parceria.

É um trabalho louco de controle de estoque, sortimento e escolha do que vender. Mas vale a pena segundo a dona da ideia, Rachel Shechtman. Ela montou uma equipe tal qual uma revista: há editores, diretores de conteúdo, criativos e colaboradores que vão e vem conforme o tema. 
Rachel conseguiu criar um modelo lucrativo baseado em três fontes de renda: a venda dos produtos, de patrocínios e de ingressos para eventos e cursos rotineiros que ocorrem dentro da loja. Os patrocínios são como os anúncios das revistas. “Quando uma empresa compra um anúncio numa revista ela está comprando uma oportunidade de diálogo com seu potencial consumidor sobre umponto de vista. Ao comprar o patrocínio de uma edição da loja, a empresa está anexando sua imagem àquele tema e dialogando diretamente com quem também se identifica com ele”, comenta a fundadora.

Localizada no bairro de Chelsea, a Story é, segundo Rachel, “uma revista em seu estado vivo”. Mas não é só esta a comparação possível que ela, que se diz uma geek do varejo, faz. “Temos como referência também a galeria de arte já que o espaço é totalmente remodelado a cada tema”, diz. 
O fato de se organizar como uma revista e ter sortimento fugaz a assemelha também às lojas pop up,e cria um senso de urgência: os produtos têm sua venda por tempo limitado. 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Home Offices esta crescendo!

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E crescem os home offices


Pesquisas mostram que 64% das empresas brasileiras já admitem o trabalho em sistema de home office. Por que isso está acontecendo?
E crescem os home offices
O sistema de home office ou trabalhar em casa é algo que as companhias já estão testando para cargos de confiança. Assim, os executivos podem desenvolver parte das atividades sem estar fisicamente no local de trabalho.
Há algumas vantagens para este tipo de modelo, como diminuir o investimento em muitas estações de trabalho. Além da questão financeira outro ponto positivo é motivar a equipe, já que é bem visto pela maior parte dos colaboradores este tipo de sistema e esta relação de confiança. Além disso, para algumas atividades como relatórios, análises e projetos, estar em um ambiente mais silencioso, sem tantas interrupções ajuda no desenvolvimento.
Este é um modelo que pode trazer mais produtividade e resultados, até mesmo porque só a economia das horas gastas no trânsito de cidades como São Paulo, por exemplo, já é um enorme ganho.
Mas é importante ter cuidado, pois este é um sistema que pode oferecer riscos se não for bem gerenciado, pois se o colaborador se perder no que deveria fazer no home office ou o gestor não souber combinar direito este esquema de trabalho, isso pode gerar motivos para desconfianças e improdutividade. Portanto recomendo:
  1. Combinem o qual o foco do home Office.
  2. Tenha uma rotina, por exemplo, o home office será feito uma vez por semana; preferencialmente defina o dia.
  3. Tente otimizar o dia com outras variáveis, por exemplo, um dia sem reuniões com aquele colaborador, ou o dia do rodízio do mesmo.
  4. Marque uma reunião para falar do projeto feito no home Office; isso fará com que todos vejam benefícios no sistema.

De acordo com uma pesquisa global da Robert Half, para 92% dos diretores de Recursos Humanos, coordenar uma equipe remota é mais desafiador do que a gestão de profissionais no local de trabalho, Isso porque a metodologia de acompanhamento deste tipo de sistema de trabalho é totalmente direcionada aos resultados. Gestores que eventualmente gerenciem observando a pessoa trabalhar ou controlando horário de trabalho têm mais dificuldade. E, por mais que a gente ache que este tipo de gestão está ultrapassada, ainda há muita gente que acredita que gerenciar pessoas é controlá-las apenas e não gerenciar os resultados que elas produzem.
Para gerenciar quem trabalha remotamente, é importante ter organização e  capacidade de desenvolver relacionamentos profissionais baseados em confiança e resultados.
Se você é gestor ou colaborador e vê no Home Office uma tendência, você está certo! Saiba utilizar este sistema de trabalho! Siga confiante e boa sorte!
Publicado em Feb 19, 2013 por Cíntia Bortotto

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Sete dicas para passar uma imagem de sucesso


Não basta ser bem-sucedido; é preciso parecer. Kevin Daum,empreendedor, conferencista e escritor especializado em marketing, enumerou em sua coluna no site da revista Inc. sete conselhos para construir uma imagem de sucesso. “Algumas pessoas são naturalmente abençoadas com uma aura de sucesso, mas a maioria tem de construir a autoconfiança e burilar certos aspectos da própria imagem”, diz Daum.
E adverte: “Se você projetar uma imagem de perdedor, as pessoas vão tratar você como um perdedor logo de cara.” As sete dicas são:
1. Vista-se bem em qualquer ocasião. Não é preciso ser rico para isso, assegura Daum. O importante é prestar atenção aos detalhes e saber que tipo de visual é adequado a cada situação (terno e gravata ficam tão deslocados num churrasco quanto agasalho de ginástica ou chinelo num escritório de advocacia). Ponto importante: sempre se vista um tom acima do que é esperado. Se a regra é usar jeans e camisa polo, acrescente um blazer esportivo. Finalmente, dê atenção especial a sapatos, corte de cabelo e unhas, porque todo mundo observa essas coisas, mesmo que disfarçadamente. Toques de desleixo passam a impressão de que você não sabe cuidar de si mesmo.
2. Fale e escreva corretamente. Evite ser informal demais e tome sempre cuidado para não esquecer os plurais bem pronunciados. Cuidar da dicção, aliás, faz muita diferença. E melhore seu inglês. Daum lamenta dizer isso, mas avisa que muitos americanos pensam que quem fala inglês precário é pouco inteligente.
3. Domine a arte da conversa inteligente. Em resumo: pare de falar apenas de sua própria vida e das celebridades e comece a se inteirar do que está acontecendo no mundo. Estude sempre. Leia. Viaje. E saiba relacionar as coisas que você colhe nessas atividades. Mais importante: saiba calar-se e ouvir, senão não há conversa, mas monólogo.
4. Seja generoso. Qualquer doação desinteressada causa o maior impacto positivo. Não precisa ser algo material, mas atenção, energia, dedicação ou sabedoria. Até você mesmo vai passar a gostar mais de você.
5. Seja organizado. Segundo Daum, uma pessoa desorganizada irrita todo mundo em volta, mesmo que ela não ocupe uma posição de destaque. A desorganização passa a impressão de descontrole, descuido e desinteresse. Faz você atrasar respostas a e-mails e telefonemas e, pior, chegar tarde a compromissos. Se você for assim, peça ajuda a um assistente, faça uso de aplicativos de smartphone criados para isso e evite carregar coisas de casa para o trabalho e vice-versa. Aparentar organização faz as pessoas acreditarem que você é eficiente e está sempre no controle.
6. Faça com que as pessoas se sintam importantes. Já no primeiro contato, dê um aperto de mão firme e olhe nos olhos. Esteja presente nos momentos importantes da vida de quem você conhece. Leve as pessoas a acreditar que estão dizendo coisas importantes e merecem sua doação de tempo e atenção. “Use o poder da gratidão, seja com pequenos presentes, cedendo seu tempo ou simplesmente dizendo obrigado”, aconselha Daum.
7. Cerque-se de pessoas bem-sucedidas. “Você sempre será julgado pelas companhias que cultiva”, adverte o autor. Por isso, diz ele, esforce-se para construir um círculo de pessoas que você respeita e admira, e assim será respeitado e admirado por elas.
Escrito por Márcio Ferrari em 08.02.2013

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aumenta a Influencia e o engajamento da Geração Y


Aumenta a influência e o engajamento da Geração Y
Estudo global da Edelman Berland revela que essa geração influência tanto as decisões de compras de seus pares, quanto as de outras gerações.

O levantamento conhecido como “8095® 2.0”, realizado em 11 países, incluindo o Brasil, foi divulgado esta semana com o objetivo de conhecer as ambições e crenças da geração Y, os Millennials nascidos entre 1980 e 1995. A ideia era entender como tem mudado o papel das marcas na vida dos Millennials e como as mudanças culturais, como a recessão global, estão afetando seus comportamentos.

“O ‘8095® 2.0’ nos mostrou que é hora dos profissionais de propaganda e marketing atualizarem suas percepções sobre essa geração, conforme ela cresce” explica Alex Abraham, diretor do Grupo de Insights 8095 na Edelman, enfatizando que "em 2013, o mais antigo desta geração terá 33 anos - muitos deles são agora os pais, têm carreiras e possuem um alto poder de compra e influência no mundo de hoje."

Ao todo foram realizadas 4.000 entrevistas com os Millennials, com o objetivo inclusive de atualizar os últimos dados, que eram de 2010. “Ao comparar as informações de 2010 com as da pesquisa atual,  identificamos uma clara mudança na maneira com os Millennials percebem suas vidas e futuro - enquanto ela é ainda idealista e otimista, há uma nova variável: o realismo”, diz Abraham.

Os Millenials querem se engajar

Eles estão abertos a conhecer e se engajar pelas marcas. Suas preferências de compra, por exemplo, estão diretamente ligadas a fatores comportamentais das empresas. Uma prova disso é que 49% deles querem participar da criação de produtos e serviços de modo colaborativo, enquanto 48% querem interações em tempo real nas mídias sociais.

Os Millennials brasileiros, por sua vez, gostariam que as marcas fossem além da venda de produtos e serviços, e intensificassem seus laços junto a eles. 84% desejariam ajuda financeira das empresas para bolsas de estudos, e 78% gostariam de ter nas marcas parceiras a opção para novas experiências de vida, como viagens ou cursos. Com relação ao patrocínio de eventos de entretenimento, 39% esperam que as marcas se envolvam com isto

Alguns destaques 


- Os brasileiros estão mais confiantes: 79% dos Millennials brasileiros acreditam que o Brasil é influente no cenário global. A média dos países pesquisados é de 75%, e o Brasil ficou à frente de países como: Reino Unido, Canadá, França e Austrália. Por outro lado, o mercado de trabalho é uma fonte de preocupação  e estimulou o aparecimento de empreendedores.

No mundo, 48% dos Millennials afirmam que possuir seu próprio negócio é um de seus maiores objetivos de vida, destaque aqui para os números da Turquia, com 76%, e Brasil 65%,  superiores à média mundial.

- Poder de influência: 74% dos respondentes acreditam que podem influenciar na decisão de compra de pessoas de sua geração e de outras, e 7 em cada 10 consideram que é responsabilidade deles compartilhar informações com as marcas sobre boas ou más experiências que tiveram com elas. Essa média no Brasil  foi de 72%.

De acordo com o World Fact Book, há mais de 1 bilhão de Millennials ao redor do mundo, e a idade média da população mundial é de 28 anos, contemplada pela Geração Y. Ou seja, esta é a primeira geração a crescer na era digital e consequentemente, um grupo que tem a informação ao seu alcance e espera abertura para dialogar com suas marcas preferidas.

"Os profissionais de marketing precisam se esforçar mais para fortalecer as marcas junto a este grupo. É preciso aplicar um novo nível de transparência, autenticidade e propósito para o trabalho que fazemos", diz Abraham, acrescentando que se isso for possível e feito da maneira correta, “vamos descobrir na geração Y um grupo de defensores ativos da marca e de parceiros ", conclui.

Escrito por  Elaine Medeiros