quinta-feira, 13 de junho de 2013

Medo do Risco mata as boas ideias



Uma das características mais importantes para o sucesso profissional é, com certeza, assumir riscos. Mas por natureza, o cérebro humano age na defensiva e é avesso a esta prática.
Mas com boas intenções e com modelos positivos, as pessoas podem adaptar a mente para abraçar os riscos.
Outro dia numa palestra para uma multinacional muito bem estabelecida no Brasil, detectei que muitos daqueles colaboradores estão na zona de conforto por conta da liderança.
Por lá, os gestores, ainda que intuitivamente, incentivam seus funcionários a permanecerem nesta zona, ou no velho ditado, “jogando para não perder“.
Pare e pense: time que joga na retranca não ganha nunca!  Quando ganha é porque o concorrente é muito ruim mesmo.
Os melhores líderes que conheço no Brasil e no exterior criam confiança suficiente para que seus colaboradores se sintam seguros e apoiados para assumirem riscos e “jogar para ganhar”.
O mercado competitivo exige muito mais das pessoas HOJE do que no passado. Até mesmo atividades técnicas e repetitivas podem ser turbinadas, melhoradas, enriquecidas.
É papel do líder antenado instigar seu colaborador a agir sempre melhor, sempre buscando melhorias. E é papel do colaborador, mesmo que o líder jogue contra, batalhar para deixar um legado. Para sua carreira e para a empresa.
Imagine aqui o dia de trabalho de um analista de contas à pagar, por exemplo. É uma atividade repetitiva, cansativa e, para mim, enjoativa (tem quem goste, claro!).
Fazer o trabalho sem erros, conferindo sempre o que foi feito para não dar margens para falhas é o que podemos chamar de trabalho primordial deste analista.
O que seria então o trabalho extra? O ‘plus’? O “pulo do gato” para subir na carreira e ser reconhecido?

  • Pensar em formas novas para acelerar o e melhorar o resultado.
  • Se manter atualizado constantemente sobre as novas práticas neste trabalho.
  • Cuidar das contas da empresa como se ela fosse sua.
  • Se antecipar aos problemas, focando sempre na solução.

Fonte| Diogo Maia

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