domingo, 28 de dezembro de 2014

Vender é preciso... E planejar?


Embora a expectativa seja esta, boa parte dos gerentes e diretores de venda e até mesmo sócio de empresas parece não acreditar que planejar seja realmente um pré-requisito
 para vendas bem sucedidas em 2015.

Estamos nos aproximando do início de 2015 e, em muitas empresas, do
começo do novo ano fiscal. Neste momento, as equipes de vendas, ao mesmo
tempo em que trabalham no fechamento dos números do ano que se encerra,
começam a trabalhar nos objetivos de receita para o próximo ano.

Como sempre, nos preparativos para o início do ano, reuniões e sessões de treinamento serão realizadas, e as equipes serão estimuladas a ter contato com os altos executivos, criar senso de urgência, diferenciar seus produtos e serviços dos concorrentes, vender valor e outras mensagens
desta natureza. Mas quando tudo isto termina, fica um sabor amargo e uma pergunta na boca dos profissionais de venda: mas como esperam que eu vá conseguir fazer tudo isso?

Uma das principais expectativas que se depositam nos times de venda é que eles saibam como irão alcançar as metas traçadas. Que desenvolvam um plano claro do que pretendem fazer ao longo dos próximos meses que torne viável a realização das receitas pretendidas.

O que venho notado é que, embora a expectativa seja esta, boa parte dos gerentes e diretores de venda e até mesmo sócio de empresas parece não acreditar que planejar seja realmente um pré-requisito para vendas bem sucedidas.
Ao contrário, planejamento é citado como um tempo que é “tomado” da atividade de vendas. Esta, sim, importantíssima. “Podem planejar, mas não gastem o tempo que vocês têm que estar na rua para
fazer isso!” Ouvi de um sócio de uma empresa outro dia.

É impressionante como os anos passam e o fator considerado mais importante para o sucesso nas vendas é o número de visitas que se faz aos clientes, e não o que o levou a visitá-los.
Desde o início do século XX, a
principal métrica é esta. “Lugar de vendedor é na rua!”, ainda afirmam. Fazendo o que? Pergunto eu.

O número de visitas pode, sim, ser um indicador importante, mas somente se o vendedor souber o que ele vai fazer em cada uma delas e, principalmente, se fizerem parte de um plano tático que o levará a vender o quanto ele precisa.
Visitar por visitar é como jogar roleta em um cassino. Pode dar preto, vermelho, par ou ímpar. É jogo de azar onde a banca ganha sempre.

Planejar, avaliar e seguir roteiros de ação, cujas chances de sucesso lhe pareçam mais concretas, é muito mais eficaz.

O tempo gasto em uma visita desnecessária não pode ser recuperado. Fazer o número é importante, mas cada vez menos será possível fazê-lo sem que se tenha um planejamento adequado.

O tempo é cada vez mais escasso. Usá-lo com sabedoria passa a ser um diferencial fundamental entre os vencedores e perdedores.

Vender é preciso! Planejar é condição!
Tenham um ótimo 2015!
Fonte :  Enio Klein, 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Seu novo ano começa agora!


Pense, reflita sobre a sua vida. Faça um balanço dos últimos 12 meses. O que você queria realizar durante 2014 foi realizado? O que faltou realiza?



Após analisar os motivos dos insucessos, pense no que você pode fazer para que, a partir de hoje, seus anseios sejam atendidos e seus desejos realizados

O ano está chegando ao fim, faltam menos de 15 dias para 2015 e todas aquelas promessas clichês de 1º de janeiro. “Esse ano vou fazer regime”, “esse ano eu começo aquele curso de inglês”, “farei meu MBA, sem falta”, essas são algumas das efêmeras promessas que estamos habituados a fazer e escutar todo início de ano.

Então, tudo bem. Vamos ficar sentados “com a boca escancarada cheia de dentes” esperando o próximo ano chegar, certo? Erradíssimo! Em quinze dias o mundo pode mudar. E se o mundo pode, porque você não? Não espere o próximo ano começar para fazer aquelas promessas obrigatórias e que nunca são cumpridas. Faça promessas reais e assuma compromissos consigo mesmo, hoje!

Pense, reflita sobre a sua vida. Faça um balanço dos últimos 12 meses. O que você queria realizar durante 2014 foi realizado? O que faltou realizar? Por que não conseguiu? E o que você quer para sua vida no próximo ano? Responda cada uma dessas perguntas honestamente. Em seguida analise as respostas. Certamente descobrirá que muita coisa deixou de ser feita por falta de planejamento, ou simplesmente porque foram esquecidas no segundo dia do ano.

Após analisar os motivos dos insucessos, pense no que você pode fazer para que, a partir de hoje, seus anseios sejam atendidos e seus desejos realizados. Depois inicie a empreitada para conseguir tudo o que quer. Nesse momento pensar como administrador é essencial. Existe um método de gestão em quatro passos chamado PDCA (sigla em inglês para o ciclo Planejar, Executar, Verificar e Corrigir). Use-o! Ele pode ser a diferença entre desejar e realizar.

É bem simples. Despretensiosamente lance mão de papel e caneta e faça uma lista de desejos a serem realizados em, no máximo, um ano. Escreva qual caminho irá seguir para chegar ao seu objetivo e ponha o pé na estrada, um dia de cada vez. Lembre-se, você tem doze meses (e os últimos dias desse ano) para bater a sua meta. Ao longo do percurso faça análises, verifique se está realmente no caminho que você planejou. Caso perceba uma falha, corrija. Haverá tempo hábil para retomar o trabalho. Se não houver falhas, parabéns. Continue assim e logo alcançara o que almeja.

Ao chegar à segunda quinzena de dezembro do próximo ano, pare tudo e confira o resultado do seu esforço. Se não conquistar tudo que planejou, certamente conseguirá a maior parte. Com ou sem 100% de sucesso, estará satisfeito, afinal você fez a sua parte e tem consciência disso. O que não funcionou esteve longe do seu esforço e alheio a sua vontade. Você não ficou “com a boca escancarada, cheia de dentes” assistindo doze meses de sua vida passar.

Caso esteja pensando “vou esperar tanto tempo para um resultado”, lembre-se dos anos anteriores e se responda: “quantos planos fiz nos últimos cinco réveillons?” “Quantos concretizei?” Verá, sem dúvida alguma, que obteve mais sucesso em doze meses do que nos últimos cinco anos. O importante é seguir o caminho, fazer um pouco a cada dia e não parar. O trabalho constante tem resultado inimagináveis.

O 1º de janeiro ainda não chegou, ainda restam alguns dias desse velho ano. Então, use-os da melhor forma. Não perca tempo. A hora de agir é agora. Dessa forma, desejo a todos um feliz ano novo. Que o seu 2015 seja repleto de ações produtivas, energias bem empregadas, foco, trabalho paulatino (porém firme e constante) e realizações. Ou melhor, não preciso desejar realizações, elas surgirão naturalmente como fruto do seu empenho e dedicação.

Boas festas!
Fonte ADMINISTRADORES

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

5 coisas pra fazer antes de sair da cama que vão melhorar seu dia!

Ajustar o despertador pra tocar mais cedo só pra dar tempo pra gente enrolar na cama, apertar o botão soneca umas cinco vezes antes de levantar... quem nunca? E, se você se sente mal por isso, não precisa.
 Não tem nada de errado na preguicinha matinal (e em respeitar o seu próprio tempo de despertar).
Mas se você quiser começar o dia no ritmo e fazer as coisas funcionarem desde cedo, temos boas notícias: há maneiras de garantir sua produtividade, mesmo debaixo das cobertas.

  (Foto: flickr/creative commons/flexart)

1. Exercícios de respiração e meditação


Dá pra você fazer da cama mesmo. Baixe um aplicativo como o Buddhify, por exemplo, que te conduz por rotinas de meditação de curta duração, ou então pratique exercícios de respiração de técnicas como ioga. Você vai começar o dia mais disposto e com as ideias organizadas.


2. Mantenha um diário e escreva assim que acordar


Sabe quando você acorda e o dia a sua frente promete ser cheio demais? Não é incomum já sair da cama com a cabeça cheia dessas coisas, e escrevê-las pode te livrar disso. Você pode usar o diário para descarregar sonhos - bons e ruins - expectativas para o dia e impressões do dia inteiro: a rigor, qualquer coisa que esteja nos seus pensamentos quando você acorda. Se quiser mais detalhes sobre como escrever ajuda a clarear sua mente, dê uma lida nesse texto.


3. Planeje a semana com antecedência


Parte dos pensamentos que desorganizam a nossa mente quando acordamos tem a ver com a ansiedade diante das tarefas da semana. Aproveite aquele tempinho na cama para organizar - e escrever - tudo o que você precisa fazer durante os próximos dias. Eu uso um quadro branco (ele fica pendurado na parede em cima da minha cama, então eu realmente não preciso sair das cobertas), mas você pode usar um caderno ou seu celular.

4. Leia


Pouca gente tem o hábito de ler quando acorda, mas se você não tiver um compromisso em seguida, ler relaxa, concentra e inspira: não parece que há maneira melhor de começar o dia.

5. Durma de conchinha


Pois é... se você tem a oportunidade, saiba que dormir de conchinha faz um bem danado, porque libera oxitocina. A gente sempre fala dela aqui: é o hormônio do amor, liberado quando a gente recebe e dá afeto, e ele ajuda a aumentar a imunidade, reduzir a ansiedade e os riscos de doenças no futuro.
Fonte: Revista Galileu

domingo, 7 de dezembro de 2014

MMC Consultoria de negócios estão na revista Mesas Decoradas

Espaço Aroma de Arte e MMC Consultoria de negócios estão na revista Mesas Decoradas (Coleção Arte Fácil)da Editora Minuano. 
Curso de Etiqueta à Mesa ministrado pela consultora Andrea Ceneviva 
na montagem de três mesas com peças da Loja do Espaço
 e também peças maravilhosas cedidas pela
 Lucia Eid da Olaria Paulistana Atel







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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Boas atitudes criam um ambiente de trabalho agradável e amigável.



A construção de um lugar ideal para trabalhar depende de diversos aspectos, e não basta apenas que o local tenha uma boa ergonomia ou um excelente salário.

Existe uma série de elementos que tornam o ambiente de trabalho um espaço mais confortável para que os colaboradores exerçam suas tarefas, sendo que os principais estão relacionados às boas atitudes. Mas o que seriam essas boas atitudes, você sabe?

COLOCANDO EM PRÁTICA AS BOAS ATITUDES NO TRABALHO

O que é mais agradável: ter um funcionário que é rude com os colegas ou um que elogia diferentes pessoas todos os dias? Qual das duas atitudes é mais benéfica para o dia a dia da empresa?

Podemos dizer que uma dessas boas atitudes é justamente a de proporcionar um ambiente agradável e propenso a um fácil desenrolar do trabalho. Mas o caminho não se resume a apenas isso: dentro de uma empresa, é comum encontrarmos equipes que necessitam de ação cooperativa. E é importante que essas atividades sejam também um motivo para desenvolver as relações interpessoais e que os profissionais apóiem uns aos outros, principalmente em momentos de crise.

Esta boa ação de ajudar quando necessário, com certeza é algo que não passará batida e será lembrada no futuro.

Com uma empresa num clima cooperativo, fica muito mais fácil realizar qualquer trabalho. Isso porque a equipe realmente será uma engrenagem funcionando, e não apenas indivíduos trabalhando de forma independente.

ÉTICA NO TRABALHO

A conduta profissional é o que você precisa para reforçar as suas qualidades, pois todas as suas características já estão aí, e ninguém vai retirá-las. Mas você precisa de algo a mais. Por exemplo, quando você compra um quadro muito bonito, clássico, logicamente comprará a moldura também, não é mesmo? É disso que estou falando.

Ter ética no trabalho é emoldurar as suas boas características, fazer com que elas se tornem diferenciadas simplesmente pelo fato de você ser uma pessoa com uma conduta coerente, objetiva, honesta e respeitosa. Tudo isso conta.

A conduta é um conjunto de parâmetros, limites que te indicam a direção exatamente como os trilhos do trem. Ao construir sua carreira, o profissional se depara com várias opções de trilhos com várias características diferentes. Resta a você escolher qual é o mais adequado às suas necessidades, sempre se lembrando das boas atitudes no trabalho e da ética profissional.
Fonte: IBC

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

9 passos para capacitar e motivar os colaboradores

O quadro se repete nas mais variadas áreas profissionais do país: são poucos os profissionais qualificados. Isso ocorre principalmente nas áreas técnicas, e o reflexo deste fato é o custo cada vez maior de mão de obra e dificuldade de contratação.

Uma alternativa que as grandes empresas estão encontrando é a busca de treinamentos e de cursos para os profissionais já contratados e fortalecimento de políticas de retenção. Isso, porque hoje é necessário complementar o conteúdos dos colaboradores, mas, mais que isso, prepara-los para serem lideranças positivas.

"Os profissionais se formam no curso superior e obtêm conteúdo técnico, porém a 'bagagem básica' que as empresas estão buscando inclui também experiência do profissional, capacidade de decisão e utilização na prática do conteúdo técnico. Por isso, além de treinamentos em suas áreas de atuações, as empresas buscam aprimoramentos, como redação, gestão, planejamento e diversos outros temas",

Para que as empresas saibam como implantar um curso ou treinamento de maneira correta, veja algumas dicas.

9-passos-internos

domingo, 9 de novembro de 2014

Coaching como Cultura Organizacional



As organizações de sucesso possuem uma cultura organizacional que apóia o alto desempenho, o bom trabalho e as boas relações no trabalho e dão todo o suporte para o desenvolvimento e crescimento dos colaboradores

A Cultura Organizacional de uma empresa nem sempre é algo visível ou perceptível a todo os seus colaboradores, entretanto, é extremamente importante para nortear o trabalho de todos e dar corpo à instituição. É como um iceberg, está nove décimos abaixo da superfície em qualquer organização, você não pode vê-la, mas pode senti-la e, com certeza ela é a mais forte influência sobre desempenho, transformação e resultados. As organizações de sucesso possuem uma cultura que apóia o alto desempenho, o bom trabalho e as boas relações no trabalho e dão todo o suporte para o desenvolvimento e crescimento dos colaboradores que acreditam, adotam e seguem a cultura implantada.

O Coaching é a mais poderosa das Ferramentas de Liderança e Gestão de Pessoas disponíveis hoje para criação de uma cultura que valoriza o Alto Desempenho. Para que o Coaching alcance todo o seu potencial dentro de uma Organização, é necessário o estabelecimento de uma “Cultura de Coaching”. Essa expressão é relativamente desconhecida em nosso país. Isto se deve em boa parte pelo fato de que muito do que se tem escrito até hoje sobre Coaching privilegiar mais o encontro entre Coach e Coachee (o Cliente direto do Processo de Coaching) de uma perspectiva de um processo formal, dinâmico, individual e interativo, as famosas “Sessões de Coaching” ,do que a Visão do Coaching como uma ferramenta ou processo que permeia a Organização como um todo.
Para o estabelecimento de uma Cultura de Coaching nas organizações, se faz necessário verificar e trabalhar a compatibilidade entre a Cultura inerente á própria Organização e as práticas e pressupostos do Coaching.
A Cultura de Coaching não tem só a ver com processos de Coaching ocorrendo de forma regular e eficiente para desenvolvimento de competências, mas com uma prática cotidiana e comum, principalmente entre as lideranças de técnicas, ferramentas e metodologias e pressupostos do Coaching na Gestão Estratégica da Organização.
A criação de uma cultura de Coaching só funciona mediante alguns aspectos como:
O Coaching deve ser percebido como uma recompensa, um benefício e não como algo para consertar gerentes, diretores ou líderes defeituosos.
As pessoas devem conhecer, viver e sentir valor do Coaching
O processo deve ser amplamente vivenciado e difundido pelo Alto Escalão
Todos os níveis de liderança devem desejar Coaching
Perguntas-chave e elementos que facilitam na identificação e implementação de uma Cultura de Coaching nas organizações:

O treinamento & desenvolvimento de líderes da organização está direcionado para a formação de    líderes como líder coach?
O Coaching é utilizado como ferramenta principal para superação contínua de desafios, a a capacidade de ir além é percebida como competência organizacional essencial?
O Coaching é percebido pelo Coachee (o Líder ou colaborador que participa como Cliente do Processo de Coaching) como uma Oportunidade para o seu Desenvolvimento Profissional e Pessoal e, mais ainda, como um Investimento direto da Empresa nele?
O Coaching é percebido pelo Coachee como uma relação construtiva, e enriquecedora?
Uma parceria de construção de Conhecimento, ao invés de uma relação unidirecional com caráter fiscalizador ou de mando?
O conceito de Feedback é amplamente difundido e existe um ambiente onde as pessoas utilizam essa ferramenta de maneira eficiente com o propósito de desenvolvimento pessoal e profissional contínuo?
Existe interação e integração entre as lideranças e colaboradores? As pessoas sabem iniciar e finalizar discussões, diálogos e conversas produtivas, inteligentes e emocionalmente saudáveis?
Não existe pré-julgamentos na organização, já que estes prejudicam o raciocínio e desenvolvimento criativo?
É necessário que o profissional de Coaching atue juntamente aos profissionais de Recursos Humanos na implantação de uma cultura de Coaching na empresa

Esse processo engloba:

Formar gestores, diretores de RH e líderes como coaches e consultores internos da empresa.
Apoiar e supervisionar a atuação desses profissionais como multiplicadores das técnicas, pressupostos e ferramentas de coaching.
Aplicar e desenvolver processos de Coaching com o Alto Escalão da empresa.

Imagine uma empresa com líderes comprometidos, colaboradores motivados e engajados em um ambiente de apoio contínuo e desafios estimulantes, essas são as evidências de uma cultura de Coaching está bem estabelecida.
fonte Equipe IBC

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Etiqueta empresarial: A preocupação dos jovens profissionais



A chegada de jovens ao mercado de trabalho sempre é cercada de expectativas, tanto da empresa – que quer ver os resultados, desenvolvimento e criatividade do novo colaborador -, quanto do profissional – que geralmente é ansioso para mostrar seu trabalho e por a prova suas competências.

A carreira de um profissional envolve mais que habilidades técnicas, e é necessário que o jovem trabalhador esteja atento a isso, pois aspectos comportamentais são avaliados e valorizados nas organizações.

A etiqueta empresarial serve para nortear alguns comportamentos, ela facilita o convívio social dentro da empresa.


  • Como saber qual a roupa mais adequada? 
  • Como pedir aumento para o chefe? 
  • Qual a hora certa de pedir uma promoção? 

Nesses momentos de insegurança e dúvida, é necessário perder a vergonha e perguntar ao gestor ou ao departamento de RH qual a melhor forma de agir no ambiente de trabalho.
Os estágios são uma forma dos jovens ganharem experiências e conhecimentos de como funcionam os processos de trabalho e como se comportar no ambiente corporativo. Estar aberto a conversar e interagir com a equipe é importantíssimo para conhecer os profissionais e o funcionamento do seu departamento.
Aprender como se comportar dentro da empresa é crucial para o crescimento profissional. Portanto, veja algumas dicas de etiqueta na empresa:


  • Busque sempre ter boa postura;
  • Mantenha o bom humor, mas não exagere;
  • Tenha jogo de cintura;
  • Seja pontual;
  • Use roupas discretas, vista-se conforme o segmento da empresa;
  • Comunique-se e tenha a preocupação de estar atento ao que o outro diz;
  • Seja educado e cordial;
  • Leia o código de conduto de sua empresa;
  • Seja organizado;
  • Respeite os colegas e o ambiente de trabalho;
  • Tome cuidado com a utilização de celulares e outras ferramentas tecnológicas;

Essas são algumas dicas, mas cada empresa apresenta suas particularidades. Portanto, procure entender a cultura da organização, pois além de ser competente em sua função, é preciso seguir a etiqueta empresarial, para conquistar uma carreira sólida.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

4 Tradições familiares que você precisa ter em sua FAMÍLIA


Tradições criam memórias inesquecíveis para os filhos e unem famílias, 

criando um laço de amor inquebrável. 

Nada como ter nossa própria família, nossa casa e uma vida que conquistamos com muito custo e esforço. As crianças começam a crescer, e tentamos repetir com elas as tradições que tivemos em nossa infância. Como cônjuges, nossas histórias são diferentes, então, nada melhor do que implantar algumas das muitas tradições que foram benéficas e criar as nossas próprias tradições.

Há tradições que passam de pais para filhos e muitas de nossas memórias trazem boas recordações. Não queremos que nossos filhos cresçam num mundo frio e fiquem à mercê do que o mundo oferece. Unir nossa família de forma que nossa casa seja o refúgio de um mundo conturbado e solitário, um local onde as crianças e adolescentes queiram sempre voltar, sintam-se à vontade e seguros, é primordial para a manutenção e criação das melhores memórias que levarão consigo.

Algumas ideias de tradições que podemos fazer diariamente ou mesmo em feriados.

Tradições diárias:

  • Orar juntos.
  • Ter ao menos uma refeição ao dia juntos.
  • Contar histórias para as crianças dormirem.
  • Cuidar dos animais de estimação e repartir as responsabilidades de casa, até os pequenos podem ajudar.

Tradições semanais:

Reunir a família uma vez por semana para sentarem todos juntos e conversarem sobre como foi a semana, e os planos de cada um para a semana seguinte. Pode-se jogar jogos de mesa, fazer sobremesas especiais, cantar juntos, ou outras atividades.
Jantar familiar. As crianças podem decidir o menu, preparar a comida com supervisão dos adultos, preparar a mesa.
Tirar uma tarde de domingo para visitar os parentes. Se ainda possuem os avós, nada como irem juntos visitá-los.
Tirar um dia ou uma tarde para passear com os filhos, levá-los ao parque ou zoológico, andar de bicicleta.

Tradições mensais:


Sentar com o cônjuge e verificar o orçamento familiar. Listar os gastos e as necessidades deles e dos filhos. Isso aproxima o casal, compartilha colaboração entre os membros da famíla e pede compreensão.
Encontrar um parque, camping ou pesqueiro e irem juntos num final de semana para um piquenique, passeio nas trilhas.

Tradições anuais:


Comemorar os aniversários da casa, todos juntos. Cada um pode fazer um cartão, uma decoração, um bolo com as frutas e cores favoritas da pessoa. Tirem fotos uns dos outros, comparem o crescimento dos filhos.
Fazer uma viagem para um local divertido e distante, como ir à praia ou numa estância turística nas férias.
Comemorar o final de ano e ler a história da natividade na bíblia nos dias anteriores traz mais significado ao Natal. Se a família é cristã, pode-se fazer uma pequena festa de aniversário para Jesus Cristo.
Sentarem-se todos juntos e fazerem cartas a si mesmos, com metas a cumprirem no novo ano que começa. Abrirem no último dia do ano, antes de escreverem as cartas para os próximos anos e ver quantas metas foram capazes de cumprir!
Visitar as viúvas no dia das mães levando flores ou pequenas sobremesas. Pode ser as viúvas da família, as avós, ou mesmo nos asilos. As crianças nunca esquecerão destes momentos. Faça a mesma coisa no dia dos pais.
Fazer uma reunião de família. Seja com os filhos já crescidos que moram longe com suas famílias, primos, irmãos. Reúnam-se para compartilhar momentos juntos e colocar as novidades em pauta. O motivo pode ser variado, desde assistir à final do campeonato brasileiro, ou fazer uma festa junina onde todos possam vir. Podem alugar uma chácara e fazer um churrasco e distribuir tarefas onde todos cooperem.
A vida se encarregará de angustiar a nós e nossos filhos. Criar memórias valorosas entre família é mais que dar-lhes a segurança de um porto seguro, é um ato de amor.

FONTE:Chris Ayres é mãe, esposa, fotógrafa e autora de vários livros entre eles o best-seller 
The Love Chest - O Baú do Amor em português. 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

TAÇAS, UM MUNDO A SE DESVENDAR!




Devido à infinita quantidade de taças encontradas pelo consumidor, resolvemos desvendar essa alucinante viagem pelas gondolas das lojas para acharmos a que melhor combina com a personalidade de seu vinho.

Em primeiro lugar, é necessário entender que qualquer taça é composta pela borda (ou bocal); corpo (ou bojo); haste e pé (ou base), para depois escolher a que melhor se adequa ao seu vinho.

TAÇA ISO:

Não podemos deixar de falar da taça ISO (International Standards Organization), criada em 1970.
Utilizada para degustações técnicas, atende as avaliações organolépticas (visual, olfativa, sabor), devido ao corpo ser maior e o bocal ser mais fechado.
Caso você esteja iniciando a sua coleção, vale a pena comprar essa taça “coringa”.

TAÇA PARA BORDEAUX:

Conhecida como taça oval, as taça para Bordeaux servem para vinhos mais encorpados e ricos em tanino, produzidos por uvas potentes como Bordeaux, Cabernet Sauvignon, Merlot, e Syrah, pois enaltece as características organolépticas como aroma e textura e prolonga a persistência do vinho devido ao corpo da taça ser maior.
TAÇA PARA BORGONHA

Complexos e concentrados, os vinhos tintos da região da Borgonha, produzidos na sua maioria por PInot Noir necessitam de uma taça com o corpo maior para que em contato com o ar o liquido libere seu aroma. Dessa forma a acidez é diminuída e as qualidades acentuadas.

TAÇA PARA VINHOS BRANCOS

De acordo com o nosso sommelier as taças tem o corpo menor, o que ajuda, pois eles devem ser consumidos em temperatura mais baixa além de aumentar o contato com as papilas gustativas equilibrando a doçura e a acidez.

TAÇA PARA VINHOS ESPUMANTES

Também chamada de flute, as taças de espumantes tem esse formato, pois ajudam a manter por mais tempo o perlage (borbulhas).

TAÇA PARA VINHOS DE SOBREMESA
Também chamadas de taças para porto ou jerez, as taças pequenas são comuns para servir vinhos doces e fortificados.


Postado por francosuissa 

domingo, 10 de agosto de 2014

As 10 tendências sociais e psicológicas que vão revolucionar o mundo dos negócios nos próximos anos


A era das organizações que gerenciam hierarquias ao invés dos verdadeiros níveis de habilidades dos funcionários está chegando ao fim


É estimado que aproximadamente 70% de todas as decisões de compras são tomadas de acordos com as chamadas ‘normas sociais’, ou ‘as decisões das outras pessoas’. Isso significa que a maioria das escolhas que os consumidores fazem estão pouco relacionadas com o que eles realmente querem ou precisam, e essa influência cultural tem um papel chave nas maneiras de pensar dos indivíduos.

Com a chegada da era das mídias sociais, o mundo se tornou uma enorme e única mente coletiva que é guiada, como toda comunidade, por leis invisíveis. Abaixo está a lista das 10 maiores tendências que estão afetando essa mente coletiva.

1. Vendendo histórias

Você já notou as mudanças consideráveis nas propagandas, principalmente nos anúncios online? Dove te encoraja a se aceitar e a Always está tentando fazer as pessoas mudarem a maneira como elas pensam a respeito das mulheres. Os maiores jogadores do mercado estão vendendo ideias, ou histórias, com as quais as pessoas podem se identificar. A cegueira de anúncios (seu cérebro de alguma maneira ignora anúncios pagos nos websites) está limpando o caminho para o marketing de conteúdo que educa os consumidores provendo a eles informação de valor genuíno. Conte uma história dessas para seu consumidor e faça com que ele ou ela se torne um fã e defenda sua marca, e o aumento em suas vendas vai se tornar um efeito colateral desse processo.

2. Os 4 P’s

O resultado de uma pesquisa realizada pela Mercer’s, uma das mais prestigiadas empresas de consultoria do mundo, entre um grupo de 30 mil funcionários em 17 países, revela que os maiores assassinos da motivação são a falta de respeito, a falha em perceber problemas reais e atuais, tanto quanto a “falsa democracia” (perguntar a alguém o que eles pensam sendo que a decisão já foi tomada). Hoje, os maiores vencedores são os negócios que pensam em termos dos 4 P’s: planeta, pessoas, propósito e lucro (do inglês - profit). Hoje dinheiro não importa tanto quanto costumava, porque as pessoas precisam sentir que elas são parte de algo maior que elas mesmas.

3. São as mulheres que tomam as decisões

Mulheres são responsáveis pela maioria das decisões de compras feitas por toda parte do mundo (em algumas indústrias esse número chega a 90%). Algumas empresas de relações públicas se especializaram em formular suas mensagens especificamente para refletir as necessidades femininas e seus modos de pensar. As maiores marcas do mundo já têm investido por um longo tempo nas mulheres. Harley Davidson é a líder no mercado de vendas de motocicletas para mulheres. Mais da metade de todos os clientes de hotéis são mulheres, por isso a tendência no Oeste Europeu em direção à criação de lugares ‘femininamente’ amigáveis. Em Viena, na Áustria, planejamento de gênero tem levado a mudanças de infraestrutura para facilitar para as mulheres viverem na cidade.

4. Habilidades suaves são preferidas (ex: comunicação, liderança, inteligência emocional)

Para empregados americanos, inteligência emocional (QE) é três vezes mais importante que lógica (QI). Em situações onde dois médicos estão aplicando para um trabalho no mesmo hospital se um deles é melhor em termos de relacionamento com pessoas, então mesmo que ele ou ela não tenha certo conhecimento ou expertise, ele ou ela tem mais chance de conseguir o emprego do que o colega com maior educação formal, mas piores habilidades de comunicação. Novos empregos baseados nessas habilidades suaves têm surgido, como coaches, vendedores de elite, palestrantes motivacionais e grandes líderes. Apesar de sua grande popularidade, eles ainda não são bem avaliados no nível acadêmico. Hoje em dia, empregados que não tem habilidades suaves estão sujeitos a perder na corrida do sucesso.

5. Você é um produto

Mais e mais pessoas entram em contato com você antes de te conhecer. Se eles vão te ligar ou te convidar para uma reunião no mundo real depende da qualidade da relação construída entre vocês no mundo virtual. Seja através de um website, um blog formador de opinião ou um artigo de imprensa. Hoje, todo mundo é um produto e o campo que lida com isso é chamado de marketing pessoal (personal branding). É o marketing pessoal que é o maior responsável na Polônia por abrir o caminho para alfaiates ou estilistas que fazem roupas customizadas, para fotógrafos (todas as pessoas, não apenas celebridades, precisam dos serviços deles) ou para agências de relações públicas trabalhando até para pequenos negócios. Se o mercado tem confiança na sua marca, o mercado vai te perdoar por seus erros e, através dessa perspectiva positiva, vai olhar para o que você tem a oferecer.

6. O efeito de “des-escalar”

Nunca antes os indivíduos tiveram tanto poder para influenciar como hoje. Bloggers autodidatas decidem a respeito do sucesso ou fracasso de grandes marcas, um vídeo caseiro se torna viral assistido por milhões de pessoas e um crítico (hater) teimoso tem o poder de dar muita dor de cabeça para uma pessoa bem conhecida e querida. Enquanto há 20 anos atrás as pessoas eram encorajadas a investir em tamanho e crescer cada vez mais, hoje o efeito de “des-escalar” surgiu, significando que os menores podem fazer as mesmas coisas que os maiores, mas os menores tem mais mobilidade e são mais rápidos.

7. A mente global

Hoje, não é suficiente ser brasileiro para ser capaz de ser bem sucedido no mercado. Times internacionais são cada vez mais a regra, não a exceção. As melhores práticas ao redor do mundo são descritas na internet todos os dias e estão disponíveis para qualquer um. Se você quer ser bem sucedido globalmente, você precisa se enxergar mais como um cidadão do mundo, não um cidadão do seu país. Com a abordagem americana de marketing, o jeito Alemão de gerenciar e o empenho polonês, o sucesso vem mais rápido.

8. Comunicação consciente

De acordo com algumas pesquisas, habilidade de comunicação é responsável por 85% do resultado. Os líderes hoje são pessoas que tem a habilidade de comunicar suas ideias precisamente, de ouvir aos outros sem interromper ou se opor à suas opiniões, e são aqueles que preferem coaching do que imperiosidade, que escolhem não manipular os outros e não fofocar. Eles sabem perguntar corretamente e como construir plataformas de comunicação comum. Eles não se referem ao passado e eles formulam seus objetivos de uma maneira positiva, mensurável e motivadora.

9. Agilidade ao invés de estrutura

A decisão vai passar primeiro pelo departamento de pesquisa de mercado, para depois ser analisada e aprovada pela direção, certo? Esse era o caso no passado, mas dada a velocidade de mudança do mundo contemporâneo, não existe tempo para gastar seis meses para tomar uma decisão. Times precisam estar prontos para tomar decisões rapidamente e flexibilidade é considerada uma prioridade nas pesquisas das habilidades do futuro. O slogan do futuro é: Esteja preparado para o que você pode se preparar, mas esteja pronto para tudo. Eficiência e velocidade (agilidade) ultrapassaram tamanho e estrutura.

10. “Nós” é maior que “Eu”

A era das organizações que gerenciam hierarquias ao invés dos verdadeiros níveis de habilidades dos funcionários está chegando ao fim. Numa organização dessas, um gerente razoável, por medo, nunca contrataria um gerente excelente, e o que é pior, sabotaria o desenvolvimento do seu próprio time por medo de perder seu cargo. O futuro pertence às organizações que fizerem seus times felizes (pesquisas mostram que empregados felizes fazem mais dinheiro para seus empregadores) e a chefes que se desenvolvem junto com seus funcionários, nunca limitando seu potencial. “Nós” deve ser maior que “Eu”.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A ética do lobo _ Gestão de Pessoas

A ética do lobo Revista Melhor Gestão de Pessoas
  Eugênio Mussak

O filme Dança com lobos, lançado em 1990, conta a saga do herói da guerra civil John Dumbar, e tem um pouco de Avatar e Pocahontas, pois mostra um homem “civilizado” encantando-se com uma cultura “primitiva”, até que aparecem os soldados e a tragédia ganha forma. Desconsiderando o excesso de hollywoodianismo, o filme, que foi a estreia do Kevin Costner como diretor, conta uma bela história.

Gosto especialmente da parte em que Dumbar vive isolado por um tempo e acaba estabelecendo uma relação com um lobo, urinando para marcar território, respeitando o animal e sendo respeitado por ele. O soldado começa, então, a dar-se conta de que os lobos têm uma espécie de ética, que rege o comportamento na matilha e a relação com a natureza.

Consta, por exemplo, que quando dois lobos disputam a liderança de uma matilha partem para o confronto físico até que um deles, sentindo-se derrotado, deita de costas para o chão, dando a vitória ao outro. O outro deve interromper o ataque deixando o vencido em paz, pois a intenção não é ferir ou matar o oponente, e sim vencê-lo na disputa pelo poder. Uma vez derrotado o outro, não há por que continuar a luta.

Mas – veja só -, se o lobo vencedor continuar a atacar e machucar o vencido, ele simplesmente será rechaçado pelos demais, podendo até ser atacado pela matilha que pretendia liderar, pois se espera que ele tenha compaixão pelo vencido. Ao não fazê-lo estaria dando uma demonstração de “fraqueza de caráter”, e o líder não pode ser fraco em nenhum aspecto. Para ser realmente considerado poderoso, tem de mostrar respeito pelo vencido.

Agora voltemos ao mundo corporativo. Entre os humanos, demonstrações de caráter às vezes não são cobradas dos líderes, basta que eles entreguem resultados para a empresa. Se os números estiverem bons é porque a liderança está funcionando, pois líder que é líder entrega resultados, dizem por aí. Esse raciocínio não está errado, pois mesmo os liderados se sentem bem quando os resultados são bons, mas, cuidado. É necessário entender que “resultado” é diferente de “resultado a qualquer custo”, pois este não garante o “resultado sustentável”. E isso acontece porque a matilha, mais cedo ou mais tarde, vai se amotinar e negar a autoridade do tal líder-sem-caráter. E aí os resultados vão começar a minguar, mesmo que os uivos sejam cada vez mais altos e ferozes.

Líderes de verdade carregam consigo um certo espírito de nobreza, capaz de angariar o respeito até dos adversários. E assim vão construindo a tal sustentabilidade nos negócios. Se não for assim, vamos acabar dando plena razão ao Thomas Hobbes, que disse que, neste mundo, estamos todos contra todos, e que o verdadeiro lobo do homem é o próprio homem. Não precisa ser assim e, por ironia, podemos aprender com o próprio lobo.

Fonte:Texto retirado da revista Melhor Gestão de Pessoas
 http://www.revistamelhor.com.br

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Os dados do turnover de empregados no Brasil


A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo o especialista Eduardo Carmello essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias.
Há várias razões para que as pessoas desistam do seu emprego.
 E um dos principais motivos se deve à existência de 
uma má relação entre os profissionais
 e seus chefes.

Segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), na década entre 2001 e 2010, a taxa de turnonver (saída de empregados das empresas por iniciativa da empresa ou do empregado) saltou de 45% para 53% ao ano. Isso significa que, para algumas empresas, em dois anos haverá uma troca quase que completa do número de empregados, o que provoca efeitos dramáticos no bom andamento dos negócios e na própria competitividade das empresas. Apenas para se ter uma ideia da magnitude desse número, nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Trabalho (Bureau of Labor Statistics) em 2010 o turnover naquele país foi estimado em 3,5% no setor privado.

A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, diz o diretor da consultoria Entheusiasmos, essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias:

“De modo geral, os chefes nas empresas brasileiras se formaram há 15 ou 20 anos, em meio a uma realidade empresarial muito diversa da atual. É comum que as empresas coloquem em posição de chefia ou alguém da família controladora do negócio ou um bom técnico, alguém que fez carreira no âmbito operacional da empresa. Ocorre que nenhum destes dois perfis profissionais garantem os requisitos para alguém ser um bom chefe”, explica Carmello.

O especialista cita como exemplo da ineficácia dessas lideranças, que leva ao êxodo de profissionais, o modo como os tipos mais comuns de chefias brasileiras chamam a atenção de sua equipe quando as coisas não vão bem. “Via de regra, eles temem personalizar a crítica e reúnem todos em uma sala, tanto os de bom quanto os de mau desempenhos. Esses chefes acham que aqueles de mau desempenho vão vestir a carapuça e os de bom desempenho não vão se importar com as críticas. Mas a verdade é que os de bom desempenho se sentem desprestigiados e terminam buscando outras oportunidades e os de mau desempenho simplesmente ignoram as críticas”, comenta o especialista.

De modo geral, as empresas não compreendem os elevados custos provocados pela perda de profissionais. Seja demitindo ou acatando um pedido de demissão, as empresas têm custos com a saída de trabalhadores. No entanto, os custos do turnover não param por aí: a empresa terá que investir tempo e dinheiro na busca de um novo profissional e, adicionalmente, gastar ainda mais no treinamento dessa pessoa. Outro custo invisível no processo: as perdas de produtividade decorrentes do período em que a empresa fica sem o profissional, assim como o período em que o substituto está sendo preparado.

Os dados do turnover de empregados no Brasil, dramáticos por si só, ajudam a explicar outro fenômeno: segundo um estudo publicado pela revista Exame em outubro de 2012, o trabalhador brasileiro gera em média perto de US$ 22.000,00 de riqueza por ano, enquanto o norte americano gera cerca de US$ 100.000,00, ou quase cinco vezes mais. Essa brutal diferença de produtividade, alerta Carmello, se explica por várias razões, como acesso a tecnologias mais modernas, melhor infra-estrutura de telecomunicações e, também, pelo elevado turnover no Brasil, que faz com que as empresas tenham que conviver com profissionais pouco experientes toda vez que um profissional melhor qualificado sai em busca de melhores oportunidades.

Segundo Luciana Tegon, presidente da Tegon Consultoria, a alta rotatividade de profissionais afeta, também, os programas de recrutamento de jovens talentos:

“Em média, as empresas que fazem programas de trainees no Brasil perdem até 50% dos jovens selecionados a duras penas em até 18 meses após a contratação”, explica Luciana.

Segundo ela, as razões para essa perda tão elevada de jovens que entram para assumir posições de chefia no futuro se devem ao desencanto dos jovens com a cultura da organização. Muitos profissionais recém-saídos das faculdades decidem trabalhar em uma grande empresa em função de sua marca e da força que transparece. No entanto, assinala Luciana, assim que começam a trabalhar na empresa eles percebem que estão diante de uma cultura centralizadora, burocrática, engessada, que não vai permitir o avanço na carreira esperado. Muitos jovens se decepcionam, também, com as proibições que lhes são impostas como bloqueio ao uso de Internet, horário de trabalho inflexível, entre outras.

“O resultado é que mais da metade dos trainees contratados pelas grandes empresas deixam as organizações antes de se passarem dois anos. As perdas para as empresas são imensas, uma vez que elas precisam recomeçar as contratações do zero”, finaliza Luciana.

Fonte: Opinião RH

domingo, 20 de julho de 2014

3 passos para trabalhar seus pontos fracos



Reconhecer um problema é o primeiro passo para tratar um defeito comportamental.
 O primeiro passo para resolver o problema é reconhecê-lo.
Olhar para os próprios problemas nem sempre é uma tarefa fácil.
Muitas pessoas, inclusive, não reconhecem os próprios defeitos – e esse comportamento, é claro, é um ponto fraco para o desempenho no trabalho e no empreendedorismo.

Confira, abaixo, dicas de especialistas para reconhecer, trabalhar e se livrar de comportamentos ruins.

1. Reconheça

O primeiro passo para resolver qualquer problema é reconhecer que ele existe. Um bom líder deve refletir constantemente sobre o que pode ser melhorado – não só em seu negócio, mas também em sua própria postura como gestor. “Esteja aberto aos sinais. A todo o momento nossos pontos fracos impõem reações adversas para o alcance de objetivos. Faça uma autocrítica diária buscando identificar essas situações a fim de corrigi-las ou melhorá-las”, diz.


2. Procure ajuda

Na maioria das vezes, um líder não se sente confortável para discutir suas fraquezas com seus colaboradores. Mas reconhecer suas falhas pode ser mais fácil com a ajuda de um olhar de fora.
 Procure um coach e peça ajuda. 
Abra-se e exponha-se, assim a identificação dos
 problemas será mais rápida e a melhoria também”, 
 Ao seguir esse caminho, o empreendedor já estará lidando com um ponto fraco de muitas pessoas: reconhecer as próprias limitações e buscar auxílio para lidar com elas.


3. Estabeleça metas

A próxima etapa consiste em definir como os gargalos identificados podem ser resolvidos. Estabeleça metas de mudança e defina as ações a realizar para chegar lá. O caminho pode exigir mudanças de postura, estabelecimento de novos relacionamentos, cursos e capacitações. “Avalie quanto de benefício cada ação pode oferecer para minimizar seus pontos fracos”, sugere o especialista.

domingo, 13 de julho de 2014

7 dicas para passar uma imagem de sucesso

Para brilhar no mundo dos negócios, o empreendedor precisa dominar a arte da conversa inteligente.
Não basta ser bem-sucedido; é preciso parecer.
Kevin Daum, empreendedor, conferencista e escritor especializado em marketing, enumerou um conjunto de conselhos para construir uma imagem de sucesso.

Para brilhar no mundo dos negócios, o empreendedor precisa dominar a arte da conversa inteligente (Foto: Reprodução)
“Algumas pessoas são naturalmente abençoadas com uma aura de sucesso, mas a maioria tem de construir a autoconfiança e burilar certos aspectos da própria imagem”, diz Daum. E adverte: “Se você projetar uma imagem de perdedor, as pessoas vão tratar você como um perdedor logo de cara.”

As dicas são:


1. Vista-se bem em qualquer ocasião

Não é preciso ser rico para isso, assegura Daum. O importante é prestar atenção aos detalhes e saber que tipo de visual é adequado a cada situação (terno e gravata ficam tão deslocados num churrasco quanto agasalho de ginástica ou chinelo num escritório de advocacia). Ponto importante: sempre se vista um tom acima do que é esperado. Se a regra é usar jeans e camisa polo, acrescente um blazer esportivo. Finalmente, dê atenção especial a sapatos, corte de cabelo e unhas, porque todo mundo observa essas coisas, mesmo que disfarçadamente. Toques de desleixo passam a impressão de que você não sabe cuidar de si mesmo.

2. Fale e escreva corretamente

Evite ser informal demais e tome sempre cuidado para não esquecer os plurais bem pronunciados. Cuidar da dicção, aliás, faz muita diferença. E melhore seu inglês. Daum lamenta dizer isso, mas avisa que muitos americanos pensam que quem fala inglês precário é pouco inteligente.

3. Domine a arte da conversa inteligente

Em resumo: pare de falar apenas de sua própria vida e das celebridades e comece a se inteirar do que está acontecendo no mundo. Estude sempre. Leia. Viaje. E saiba relacionar as coisas que você colhe nessas atividades. Mais importante: saiba calar-se e ouvir, senão não há conversa, mas monólogo.


4. Seja generoso

Qualquer doação desinteressada causa o maior impacto positivo. Não precisa ser algo material, mas atenção, energia, dedicação ou sabedoria. Até você mesmo vai passar a gostar mais de você.


5. Seja organizado

Segundo Daum, uma pessoa desorganizada irrita todo mundo em volta, mesmo que ela não ocupe uma posição de destaque. A desorganização passa a impressão de descontrole, descuido e desinteresse. Faz você atrasar respostas a e-mails e telefonemas e, pior, chegar tarde a compromissos. Se você for assim, peça ajuda a um assistente, faça uso de aplicativos de smartphone criados para isso e evite carregar coisas de casa para o trabalho e vice-versa. Aparentar organização faz as pessoas acreditarem que você é eficiente e está sempre no controle.

6. Faça com que as pessoas se sintam importantes

Já no primeiro contato, dê um aperto de mão firme e olhe nos olhos. Esteja presente nos momentos importantes da vida de quem você conhece. Leve as pessoas a acreditar que estão dizendo coisas importantes e merecem sua doação de tempo e atenção. “Use o poder da gratidão, seja com pequenos presentes, cedendo seu tempo ou simplesmente dizendo obrigado”, diz Daum.


7. Cerque-se de pessoas bem-sucedidas

“Você sempre será julgado pelas companhias que cultiva”, afirma o autor. Por isso, diz ele, esforce-se para construir um círculo de pessoas que você respeita e admira, e assim será respeitado e admirado por elas.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

10 REGRAS DE OURO NO ATENDIMENTO MMC & SINDICLUBE

É Hexa! 6 dicas para alcançar o sucesso


Todos desejam ser campeões na carreira, na formação acadêmica, na vida pessoal e em muitos outros aspectos da vida! Assim como no futebol, a vida é uma partida na qual se deve ter concentração, driblar os obstáculos, suar a camisa e marcar grandes gols!

Veja estas dicas de como vencer na vida de goleada:
Constante aprendizado
A vida é uma escola, sempre tem a nos ensinar. Absorva todo o conhecimento que puder, estude, se especialize, aperfeiçoe-se e escute com atenção seus líderes. É muito importante também extrair lições das adversidades e aprender com as experiências para obter o amadurecimento.
Concentração
Assim como no futebol, a concentração é essencial para ganhar qualquer partida. Não se disperse, mantenha a atenção em suas atividades, execute-as com precisão, pontualidade e qualidade!


Treinamento
Para ser um craque é fundamental treinar! Prepare-se, a cada dia, para exercer melhor suas atividades sendo disposto, disciplinado e colocando em prática seus conhecimentos a favor de seu crescimento e desenvolvimento.
Esforço
É muito importante se esforçar, procurar fazer além do que é estabelecido, exercer suas atividades com competência e eficácia, lutando com todas suas forças para melhorar a cada dia e gerar resultados extraordinários!
Energia
Os atletas bem-sucedidos não se deixam contagiar pelo desânimo, pelo contrário, estão sempre motivados e dão tudo de si para ganhar as competições. Por isso, encare os desafios de forma positiva, com empolgação e concentre toda a sua disposição e energia para ser vitorioso!
Nunca desistir
Tente vencer quantas vezes forem necessárias, não pare até atingir seus objetivos. Nem sempre você irá conseguir o que almeja na primeira tentativa, mas esteja certo de que, com determinação e perseverança, você irá conquistar seus sonhos!
Na vida, para ser um vencedor é necessário agir, pois o sucesso depende de seus pensamentos e de suas atitudes, portanto, siga em frente, ultrapasse barreiras, lute por seus sonhos e assim você será campeão!
Fonte: Equipe IBC 

quarta-feira, 4 de junho de 2014

GENTE: o elemento mais importante para o sucesso de uma organização.



GENTE:  a palavra que pode se tornar o grande trunfo para diferenciar a  sua empresa no universo competitivo. Tudo depende de:

quem você escolhe para cada função;
como treina e transfere conhecimentos;
como recompensa e motiva;
como os líderes se relacionam com suas equipes; e
como esse conjunto constrói em sua empresa um ambiente mais estimulante para todos.
GENTE:  o elemento mais importante para o sucesso de uma organização.
O universo do empreendedorismo tem bons exemplos de empresas que baseiam seu sucesso em gente. E quando uma empresa faz isso de forma adequada  ela se coloca numa posição  muito vantajosa. Por duas razões:

Primeira razão
A empresa acaba criando um diferencial muito bom, porque vantagens competitivas baseadas em gente são difíceis de copiar, são difíceis de transferir e não podem ser compradas. Portanto elas se transformam em vantagens competitivas sustentáveis e colocam a empresa numa posição de destaque no seu mercado.

Segunda razão
A empresa que investe em gente produz vantagem competitiva de modo constante, permanente.   O que contribui para  a empresa se revitalizar e  se arejar, condição  fundamental na arena competitiva do mercado.

Enfim, a maneira como a empresa escolhe  lidar com seus colaboradores e o tipo de ambiente que ela constrói pode ser um fator absolutamente determinante para a sua competitividade.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

A importância da comunicação eficaz nas organizações...



A comunicação não está ligada em apenas dizer algo a outras pessoas, mas sim, fazer com que o outro lado, o receptor, entenda aquilo que esta sendo dito, sem que haja qualquer tipo de má interpretação.                 É dever de quem está se comunicando assegurar que sua mensagem será compreendida de forma clara e objetiva.
Uma mensagem mal transmitida e, consequentemente, mal compreendida, pode afetar negativamente todo o ambiente de trabalho. Por isso, a comunicação eficiente é de grande importância para o equilíbrio organizacional.

Uma comunicação eficaz no mundo organizacional pode ser entendida como aquela que transforma e muda a atitude das pessoas. Se a comunicação apenas muda suas ideias, mas não provoca nenhuma atitude, então a ela não atingiu seu resultado.
E, como bem sabemos, a boa comunicação no mundo empresarial não é apenas realizada de forma verbal, em telefonemas e reuniões. As decisões clamam por documentos que as formalizem. Além disso, ferramentas de comunicação escrita (como e-mail e mensageiros) são bastante utilizadas nas empresas. Por isso, saber escrever de forma elaborada é fundamental para o desenvolvimento das demandas.
Lembre-se, um bom profissional deve saber planejar e esquematizar suas ideias para transmiti-las de forma eficiente.

A empresa e os colaboradores
É importante, no dia a dia, que os colaboradores e a empresa estejam alinhados quanto aos objetivos a serem alcançados. Sendo assim, é através da comunicação eficaz que a organização conseguirá criar uma cultura corporativa, onde cada membro da equipe entende quais são os valores, crenças e regras de conduta da empresa.
A mensagem e a individualidade de receptor
Cada pessoa tem a sua própria construção de significados que é influenciada por toda uma carga cultural adquirida durante anos. Ou seja, as pessoas não são iguais, portanto pensam e agem de forma diferente! Com isso, a forma de se expressar, a escolha das palavras, o tom da voz ou o meio utilizado na comunicação influencia a forma como o ouvinte interpretará a mensagem recebida.
 Devido a isso, é importante entender quem é o seu receptor!

O processo de comunicação deve estar em evolução contínua. Deve ser aperfeiçoado todos os dias. Para isso, o feedback é uma ferramenta de suma importância. Portanto, assegure-se do retorno da mensagem que foi transmitida, certifique-se se ela cumpriu com o objetivo e, de fato, gerou a atitude esperada. Caso isto não ocorra, a mensagem deverá ser transmitida novamente, desa vez, veja como pode ser mais clara, até mesmo usando outros meios e palavras, busque entender quais são as dúvidas afim de esclarecê-las e melhorar cada vez mais a comunicação existente entre você e seu receptor.
Uma comunicação assertiva evita atritos na organização e ajuda os colaboradores a concentrarem energias naquilo que realmente importa: os Resultados Extraordinários!
Fonte: Equipe IBC

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Como convencer alguém em 60 segundos?

TRES elementos estratégicos, unidos à sua linguagem não verbal, possibilitarão que você construa conexões de significado com as pessoas

Antes de tentar vender qualquer coisa, ou oferecer algum serviço, você precisa estabelecer uma conexão de confiança com as pessoas. Para isso, é necessário convencê-las. Convencer alguém vai muito além de persuadir ou influenciar as pessoas a fazerem o que você quer. A etimologia da palavra diz muito: "convencer" vem de convictus, que significa "vencer junto". Logo, só convence quem quer que o outro também vença. Se você for capaz de dar o seu melhor, ajudar, oferecer uma solução ou um produto que vai satisfazer alguém verdadeiramente, você é capaz de convencer.

E como as pessoas que não lhe conhecem podem confiar em você? Você precisará criar conexões de significado. Simon Sinek desenvolveu um método simples e poderoso conhecido como Why, How, What. Ele entendeu que as pessoas não compram apenas o que você faz, compram, principalmente, o porquê você faz. Essa “compra” se refere à adesão. Portanto, para aderirem à sua ideia, você precisa ter um motivo, ou uma causa muito forte para fazer o que você faz. Isso significa que pessoas aderem à sua crença. Para elas acreditarem em você, você precisa acreditar muito no que você faz, ser convicto. Para convencer alguém, você precisar estar realmente convencido.
1.
Why? Comece pelo porquê. Por que você decidiu fazer o que faz? O que lhe motivou a vender isso? No que você realmente acredita? Que relação isso tem com o seu trabalho? Percebi que os artistas são bons nisso, pois transmitem o que realmente acreditam, ou seja, são autênticos. Por isso, eles têm fãs, transmitindo uma ideia que vivem, consequentemente eles têm seguidores dela. O que eles fazem começa pelo o que realmente acreditam. As ideias dos artistas são transmitidas numa música, peça teatral, pintura, ou num livro. O seu empreendimento pode ser a sua obra. Então, eu entendi que o empreendedorismo, a sua carreira ou o seu negócio também podem ser uma arte se você realmente acreditar no que faz.
2
. How? Agora defina o como. Como você faz o que realmente acredita? Como você entrega o que faz? Como resolve o problema do cliente? O “how” é a ponte entre você e o seu cliente, ou seja, é um método. Inclusive, o termo vem do latim methodus e significa “caminho”. Se existe uma maneira de você ajudar o seu cliente a resolver um problema, então diga como será.
3.
What? Qual o nome da solução que você oferecerá ao seu cliente? Qual o nome do seu produto? Que resultado o seu cliente terá? Quais os resultados que os seus clientes já tiveram? Waldez Ludwig percebeu que o cliente compra um sentimento. O cliente pode até entender como funciona o seu serviço, mas se ele não acreditar, não tem valor para ele. O valor é um sentimento que ele vai construir quando aderir à sua ideia, ou o seu produto. Pode ser a credibilidade, a confiança, ou a esperança, por exemplo. O sentimento também é gerado como resultado final do consumo do seu produto, podendo ser a satisfação ou o prazer.
Vale ressaltar que você precisa transmitir o que faz com entusiasmo e convicção. Seu corpo, a voz e o significado de cada uma das palavras precisam estar coerentes com a sua crença. Mehrabian constatou que 55% do poder da comunicação dependem da linguagem corporal (gestos, expressão facial, olhar), 38% da sua voz (tom de voz, eloquência) e 7% do conteúdo (o texto, as palavras). Isso significa que 93% da sua comunicação depende de como você fala. Suas palavras podem ganhar vida, dependendo da maneira que você fala.
Quando as pessoas perguntam o que eu faço, ou como é o meu trabalho, eu respondo: “eu acredito que qualquer pessoa pode ser uma grande empreendedora no próprio negócio ou na carreira, pois eu vivo isso desde os 17 anos. Baseado nessa experiência, desenvolvi uma metodologia chamada Business Coaching que ajudou mais de 60 pequenos empreendedores, 20 executivos e 13 empresas a conquistarem resultados extraordinários em curto espaço de tempo.” Esse é o meu Why, How, What. Com ele, eu consigo despertar pelo menos o interesse e a atenção de qualquer cliente em potencial. Daí eu o convido para tomar um café sem compromisso algum e explico com mais detalhes a minha metodologia.
Qual é o seu Why, How, What? Reflita, escreva e ensaie.
Transmita-o para as pessoas e surpreenda-se com o nível de interesse delas. Você já deve ter percebido que só consegue fazer este exercício quem tem amor pelo que faz. Se você ainda não encontrou um sentimento verdadeiro pelo que faz, vale a pena buscar um trabalho que tenha vocação e que acredita. As pessoas perceberão isso no brilho dos seus olhos. A partir de agora, você pode maximizar qualquer oportunidade de negócio até numa conversa de elevador.

fonte:Marcelo Sousa

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Você sabe o que significa H2H ???

Não há mais B2B ou B2C: há apenas ser humano para ser humano (H2H)


Anteriormente, o marketing era segmentado em duas categorias: de empresas para empresas (business-to-business, ou B2B), ou de empresas para consumidores (business-to-consumer, ou B2C).
Eu imagino que isto foi feito para separar especialidades, audiências e segmentos, num esforço para melhorar o direcionamento para os grupos de pessoas que, em última instância, iriam consumir a mensagem de uma marca.

Na realidade, o que aconteceu foi criar uma linguagem não natural para os profissionais de marketing, através de palavras como “sinergia” e “velocidades e noticiários” para contar histórias de produtos para os seus compradores e parceiros. Isto se tornou um grande jogo de telefone, no qual quando uma mensagem chega à pessoa que está realmente comprando o produto, as coisas que fazem dele algo especial foram engolidas pelo vernáculo do marketing.

Os consumidores estão confusos.
Porque não podemos simplificar as coisas, para eles entenderem o que estamos vendendo, para que eles possam compartilhar as suas experiências e os valores que sentiram com outros?
 Mais importante ainda, porque o que estamos comercializando frequentemente não está alinhado com as reais experiências dos consumidores?

O fato é que as linhas estão tão turvas entre os dois segmentos de marketing que é difícil diferencia-los.
Nós precisamos pensar como os consumidores que somos, colocar-nos na mente do comprador, ao invés de tentar falar uma língua tão sofisticada, cheia de acrônimos e de grandes palavras, para parecer mais inteligentes.

O marketing se esforça para se tornar um para um (one-to-one), com soluções para coletar e discutir o “big data” sobre nós mesmos, e para ofertar experiências mais personalizadas. Por outro lado, o social se tornou um meio mais público e vasto, onde as coisas que compartilhamos circulam rapidamente, numa experiência de um para muitos (one-to-many).
A dicotomia entre o marketing e o social capotou e está sem equilíbrio. O social e o marketing precisam trabalhar juntos para personalizar conversas individuais, bem como para oferecer experiências globais compartilhadas, das quais multidões com valores comuns possam se beneficiar.
É isto que os nossos meios digitais e sociais nos presentearam e como os seres humanos interagem e se sentem mais propensos a agir.

Portanto, é assim que eu vejo as coisas:

As empresas não têm emoções. As pessoas têm.
As pessoas querem fazer parte de algo maior que elas mesmas.
As pessoas querem sentir alguma coisa.
As pessoas querem ser incluídas.
As pessoas querem entender.

Mas, as pessoas são também humanas e, portanto, erram. Tropeçam. Falham. Como seres humanos, é nossa natureza dizer coisas erradas, ficar envergonhados, e não perceber as consequências de nossas ações. O crescimento da mídia social nos deu uma plataforma digital para o lado escuro do anonimato, tanto como indivíduos como multidões. Eu digo que está na hora de estender os ancinhos e as tochas, para trazer este comportamento de volta ao equilíbrio.
O lado delicioso da humanidade traz a empatia, a compreensão e o perdão e, quando lembrado na nossa comunicação, ele nos mantém unidos como um grupo.

A comunicação não deve ser complicada. Ela deve ser genuína e simples, com humildade e a compreensão de que somos todos seres humanos multidimensionais, e que cada um de nós passou um tempo no escuro e também em deliciosas partes da vida.

Isto é ser humano para ser humano (human-to-human, ou H2H).


PARA LEVAR PARA CASA: Os seres humanos são intrinsecamente complexos e, ainda assim, esforçam-se para ser simples. Os nosso desafio, como seres humanos, é achar, entender e explicar o complexo na sua forma mais simples. Isto significa vocês, profissionais de marketing. Achem o que há de comum em nossa humanidade e falem a língua que todos esperamos que falem.

Fonte: Bryan é um Estrategista de Empresas

segunda-feira, 21 de abril de 2014

No amor e nos negócios, a inteligência emocional é o mais importante.

5 DICAS PARA MANTER O AMBIENTE DA EMPRESA SAUDÁVEL


Paixão
Para o empreendedor Eric Schiffer, as regras para alcançar seus objetivos nos negócios são as mesmas para o amor.
Manter um negócio demanda tanto esforço quanto manter um relacionamento.
"Na verdade, as regras para alcançar seus objetivos nos negócios são as mesmas para o amor", diz.

Schiffer listou cinco dicas que podem ajudar empreendedores a alcançar o sucesso no trabalho e na vida pessoal. Veja abaixo:

1. Considere as ações e não as palavras
Ações importam mais do que palavras. Na hora de contratar um novo funcionário, preste mais atenção ao histórico dos candidatos do que em seu discurso. O mais indicado é tentar conversar com alguém que já tenha trabalhado com o potencial contratado e perguntar como é seu perfil em uma equipe: ele cumpre prazos? Tem um bom relacionamento com as pessoas? É esforçado?

No amor, vale a mesma regra. Falar é fácil. Difícil mesmo é cumprir o que se diz.


2. Não leve tudo para o pessoal 
Evite transformar coisas pequenas em grandes dramas. Pessoas com inteligência emocional sabem que, de vez em quando, é preciso se afastar e analisar a situação de maneira fria antes de tirar conclusões drásticas. Se você ficou incomodado com alguém que o interrompeu durante uma reunião, por exemplo, o melhor é considerar o que pode ter feito a pessoa se comportar dessa maneira em vez de traçar um plano de vingança contra ela. Se esforce para sentir empatia e se colocar no lugar dos outros - e não leve tudo para o pessoal. Cada um vive em seu próprio mundo e, na maior parte das vezes, você não sabe o que está acontecendo por lá.

As mesmas regras se aplicam às relações românticas. Todo mundo tem dias ruins e todo mundo tem suas manias e esquisitices. Não é porque seu par não está com vontade de dançar que ele tem vergonha de ser visto com você. Pare de criar teorias mirabolantes e aceite as coisas exatamente como são. E o mais importante: não deixe bobagens te empacarem. Siga em frente. Sempre.

3. Mantenha o foco no todo
Pessoas bem sucedidas na vida e nos negócios levam o todo em consideração. Isso significa deixar detalhes de lado e encarar o caminho focando no destino final. Quando você mantém uma meta clara na cabeça, fica mais fácil negociar com clientes, criar parcerias bem sucedidas e concentrar suas energias no que é mais importante - sem se deixar desviar por pequenos aborrecimentos no meio do caminho.

O mesmo conselho vale para os relacionamentos. Se a sua prioridade é o seu parceiro, então você deve ligar menos para os pequenos desentendimentos do dia a dia que perturbam tantos casais - a toalha molhada em cima da cama, a pasta de dente sem tampa. Até mesmo situações mais importantes, como a administração do dinheiro ou a educação dos filhos, devem ser analisadas com uma coisa em mente: vocês estão fazendo tudo isso juntos.

4. Limpe as toxinas
Bons negócios se alimentam de boas energias. Muitas vezes, mesmo os funcionários mais eficientes, trazem cargas negativas que podem prejudicar a empresa. Evite contratar pessoas manipuladoras ou que agem sempre na defensiva. Essas características acabam contaminando o escritório e os outros empregados.

O mesmo vale para seus relacionamentos. Se alguém faz você se sentir mal sobre si mesmo, tenha foças para superá-lo e seguir em frente. Pessoas com inteligência emocional têm pouca tolerância a parceiros mentirosos, críticos ou carentes. Alguns indivíduos simplesmente são melhores fora da sua vida.

5. Não se desespere, nem perca o contato
Não é porque um relacionamento acabou que você deve se atirar da ponte mais próxima. Da mesma maneira, o fim de um acordo ou uma parceria que era boa para sua empresa não é ofim do mundo. Quem tem inteligência emocional se esforça para se manter positivo e voltar à estrada. Não é porque um relacionamento ou uma parceria terminou que você deve se separar da pessoa como se fossem inimigos.

Na maior parte das vezes, compromissos acabam por causa de diferenças e circustâncias sobre as quais nenhum dos dois têm controle. Acontece, mas é raro relacionamentos terminarem por um deslize de uma das partes. Se esse não for o caso, não perca o contato com o ex-parceiro ou com o ex-sócio. O mundo gira e você nunca sabe quando caminhos podem voltar a se cruzar

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A LIDERANÇA PELO EXEMPLO

Não se iluda. Numa empresa, nada ocorre de

 baixo para cima. Ou os Gerentes e Coordenadores dão

 o exemplo ou nada ou pouco ocorrerá.

Não adianta falar. Não adianta fazer discursos. Não adianta colocar faixas. Não adianta pregar quadrinhos nas paredes com frases de efeito e exortações para a qualidade, para o atendimento ao cliente, para a cortesia, para a prestação de serviços. Se os Gerentes e Coordenadores não tiverem um genuíno comportamento e atitudes "exemplares" tudo ficará no discurso, na intenção e pouco ocorrerá de concreto, de efetivo dentro da empresa no dia-a-dia. Essa é a verdade, nua e crua.

Temos feito várias pesquisas de antropologia corporativa e os resultados são surpreendentes. Se você chega num hotel e é friamente ou rispidamente atendido na recepção, pode ter certeza, o gerente do hotel trata as pessoas e seus funcionários, fria e rispidamente. Se você é tratado com descortesia no estacionamento de um supermercado, pode ter certeza de que o gerente desse supermercado trata as pessoas com descortesia. Se você é tratado secamente pelas enfermeiras e atendentes num hospital, pode ter certeza – a direção do hospital trata a todos da mesma maneira. Se você numa empresa tem dificuldades em ser atendido com uma reclamação ou pedido, pode ter certeza – a diretoria e as gerências têm uma atitude negativa em relação a pedidos de clientes. E assim por diante. Os funcionários de uma empresa repetem as atitudes e comportamentos de suas chefias. Acredite!

 Assim é através do exemplo e das pequenas atitudes e comportamentos que emitimos no dia-a-dia que passamos a visão e os valores de nossa empresa aos nosso funcionários. Não adiantam campanhas, faixas, cartazes, panfletos se não houver o exemplo da liderança, principalmente nas pequenas coisas.

Tenho visto empresas que gastam tempo e recursos em campanhas institucionais de melhora de atendimento, por exemplo. São dezenas de peças folhetos, faixas, livretos, pôsteres e até palestras falando e disseminando o conceito e a importância do atendimento. Na prática, pouca eficácia têm essas campanhas. Por quê? Porque a liderança da empresa não está "de facto" comprometida com o atendimento a seus colaboradores. E isso é demonstrado a cada momento, a cada comportamento, a cada decisão da diretoria/gerencia/coordenadoria.

 A qualidade sobre o atendimento fica no "discurso".

Da mesma forma, vejo os famosos programas de "Encantamento do Cliente". Na maioria das empresas são verdadeira peças de ficção. Novamente uma campanha é lançada com pompa e circunstância, discursos e coquetéis. Mas na prática, os comportamentos emitidos pelos dirigentes vão em direção totalmente oposta ao tal  "encantamento dos clientes".

Na prática os clientes são considerados impertinentes quando solicitam alguma atenção especial. Na prática são mal atendidos pela diretoria. Na prática, os dirigentes são inacessíveis aos clientes. Na prática tudo o que puder ser "tirado" do cliente e não "dado" ao cliente é a regra do dia-a-dia.

E o "encantamento do cliente" fica, novamente, no discurso.
Enquanto os dirigentes e "líderes" não tiverem consciência de que se não derem o exemplo de atendimento, qualidade, comprometimento, atenção aos detalhes, follow up, educação, cortesia, limpeza, respeito, etc., nada disso ocorrerá na empresa, estaremos vivendo a mentira dos quadrinhos e das faixas de exortação. Continuaremos ouvindo a telefonista repetir, com aquela voz mecânica que nossa ligação é a coisa mais importante para a empresa e continuaremos a receber o tratamento frio, descortês, descomprometido e sem os resultados que esperamos, como clientes.

Qual a atenção que você dá aos seus subordinado? E qual a qualidade dessa atenção?

Fonte:Texto de Luiz Almeida Marins Filho