sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Aprenda a Planejar, Preparar e Receber com Charme e Etiqueta!








Curso – “Aprenda a Receber com Etiqueta”
Planejar, Preparar e Receber com Charme e Etiqueta!

Dia:   24/02 (terça-feira)
Horário: 19hs as 22hs

As regras de boas maneiras, etiqueta á mesa não são privilégios de
determinada classe social.
Qualquer pessoa pode aprender e fazer delas uma ferramenta a seu favor.
Esse curso dará todas as informações e dicas necessárias para você receber
com muito charme

Duração- 3 hs/ aula

Investimento R$ 100,00 (cem reais)

Faça a sua reserva!



Luisa Campos
luisa@aromadearte.com.br
facebook.com/aromadearte
F: (11) 2537-8094 - 99977-2305

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

"Atendimento ao Associado: Regras para um bom atendimento".

Para oferecer o atendimento adequado, os Profissionais das áreas que mantém contato com o Associado precisam ter Consciência de Pontos de Fundamentos Como postura A Imagem transmitida, Percepção e comunicação.
O atendimento de Qualidade e Que vai diferenciar o clube da Concorrência, a Ponto de encantar o Associado e fidelizá-lo.
Esse é o foco do Curso presencial:
"Atendimento ao Associado: Regras para um bom atendimento".
O Curso,  terá Transmissão via Internet, é destinado a Profissionais Que atuam nas Centrais de atendimento e secretarias Sociais de Clubes, Bem Como aqueles Que, de Alguma forma, atuam Com Os Associados.



Andréa Mauro Ceneviva, Coach, consultora de etiqueta comportamental e social, desenvolve programas de treinamentos e palestra sobre atendimento a clientes, vendas, comportamento, atitudes, liderança, humanização, relações interpessoais e carreiras. Analista comportamental pelo IBC – Professional Self Coach. Por 22 anos foi diretora do Grupo Oruam.

 Diretora de Treinamentos da MMC – Consultoria de Negócios, empresa formada por consultores, coach  e analista comportamental com expertise em vendas e atendimento ao cliente.

Quando: 8 de abril, das 9h às 13h.
Tipo: Presencial e Internet
Carga Horária: 4 horas
Investimento:


Clubes filiados Ao Sindi-Clube R $ 180,00
Clubes NÃO filiados Ao Sindi-Clube: R $ 340,00

* APROVEITE um Promoção:Clubes filiados Ao Sindi-Clube: desconto de 20% nas Inscrições ate 30/03

Clubes NÃO filiados Ao Sindi-Clube: desconto de 15% nas Inscrições ate  30/03
Mais Informações Sobre este Curso Acesse o site de fazer Sindi-Clube ou
 Pelo Telefone 11 5054 5464 / e-mail cursos@sindiclubesp.com.br.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Empresas continuam sem saber como segurar bons funcionários


 Promover a satisfação dos funcionários e evitar que eles queiram ir para a concorrência é um desafio histórico para as empresas. E um estudo divulgado nesta semana pelo Hay Group mostra que elas têm avançado pouco neste quesito.


De acordo com a pesquisa, que ouviu 906 companhias no Brasil entre novembro e dezembro de 2014, embora 74% delas considerem a retenção de talentos um tema muito importante, apenas 26% têm programas estruturados para isso.

Um outro levantamento publicado pela consultoria no ano passado já mostrava que apesar de 70% das organizações terem dificuldades para contratar pessoal e 51% para convencê-los a ficar no emprego, só 11% desenvolviam táticas para minimizar a rotatividade em suas equipes.

Esse descompasso acontece porque, segundo Gustavo Tavares, diretor do Hay Group e responsável pelo estudo mais recente, os esforços para segurar os funcionários (como treinamentos e planos de carreira consistentes) custam caro e não apresentam resultados visíveis a curto prazo.

"O processo de retenção é de médio a longo prazo. No primeiro ano, provavelmente, não surte efeito nenhum. Dar aumento é mais fácil, é imediato", explica Tavares.

E, de fato, oferecer mais dinheiro têm sido a opção mais adotada pelo mercado. Prova disso é que, de acordo com a pesquisa, 52% dos pedidos de demissão nas empresas foram motivados por uma oferta salarial melhor, sem ascensão de cargo.
Funcionário deixa empresa com seus pertences (demissão)

  • Já o índice de desligamentos provocados por falta de oportunidade de crescimento foi bem menor, de 32%. Outros 22% foram ocasionados por desgastes na relação com o gestor.


Se as empresas se dedicassem mais a reter os funcionários, essa realidade seria diferente, na visão de Tavares.

"Quando o colaborador sabe o que precisa desenvolver para ser promovido e conhece bem o próximo passo da sua carreira, ele pensa melhor quando recebe uma oferta porque leva a segurança em conta", diz.

Apesar de o investimento nessas estratégias ser alto, ele acaba convertido em uma economia significativa para o negócio. O Hay Group estima que cada funcionário que precisa ser substituído custe à companhia um valor que varia de 12 a 18 salários recebidos por ele.

Essa quantia inclui gastos com demissão e contratação, treinamentos para o trabalhador novato e também perdas com o desfalque de conhecimentos e habilidades específicas que vão embora junto com quem deixa o emprego.

Atração



Ser uma empresa onde as pessoas querem trabalhar também é uma preocupação. Das organizações pesquisadas pela consultoria, 75% dizem que a atração de talentos é muito importante.

E não é à toa que elas pensam assim. Segundo os dados, essas companhias tiveram um índice de rotatividade de funcionários cerca de 4% superior às demais.

Além disso, em 40% delas o turnover cresceu entre 2013 e 2014 e 41% pretendem aumentar o quadro de funcionários em 2015.

Segundo o estudo, é na área técnica (citada por 48% dos entrevistados) que reside os maiores desafios em reter funcionários – e também as maiores oportunidades de atraí-los. Em seguida vêm os setores de vendas (31%), engenharia (27%) e TI (26%).

No recorte por nível hierárquico, as atenções também são direcionadas para os profissionais e técnicos (citados por 49% dos ouvidos como de alto grau de desafio) e para os operacionais e administrativos (32,5%).

"Recentemente as carreiras técnicas tiveram uma valorização superforte e a quantidade de formados ainda não é suficiente para suprir o mercado", conta Gustavo Tavares, do Hay Group.

Ele diz que esse movimento é destacado nas indústrias de óleo e gás, especialmente na área de construção de infraestrutura, que necessita de funções muito específicas. "É fácil você encontrar um soldador, mas alguém que faz solda embaixo d'água, não".

Medidas


Entre os recursos para assegurar que os funcionários não deixem as empresas, o mais usado em 2014 foi avaliação de desempenho, implantada ou mantida por 42% das pesquisadas. Em segundo lugar ficaram os programas de desenvolvimento para lideranças (41%) e, em terceiro, os reconhecimentos não-financeiros.

Já para 2015 a prioridade será para a implantação ou comunicação de planos de carreira (52%), a construção de planos de sucessão organizacional (48%) e os projetos de desenvolvimento para lideranças (47%).


Outras estratégias


De acordo com o material, 51% das organizações contam com uma política estruturada para a gestão de desempenho de suas equipes.

Em relação à diversidade, só 21% delas têm programa de valorização. Destas, a maioria trabalha para a inclusão de pessoas com deficiência (47%) ou de jovens e idosos (18%). As cotas para minorias foram adotadas em 73% delas.
Fonte; Luisa Melo _ EXAME